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II Congresso Internacional Vinhas e Vinhos

 

Evocando o 10º aniversário da APHVIN/GEHVID, propomo-nos levar a efeito, entre os dias 25 a 28 de Outubro, o II Congresso Internacional Vinhas e Vinhos. 

Esta realização visa assim a actualização de conhecimentos nos vários domínios que respeitam à História, Vitivinicultura, Enologia, Regulamentação Jurídica,etc das regiões abrangidas e evolução das estruturas comerciais, de Marketing e de Enoturismo. Este último aspecto compreenderá uma atenção especial à riqueza patrimonial gerada pela cultura do vinho, enquanto subsidiária do sector do turismo, segmento económico de importância crucial para o desenvolvimento do País.

O caracter internacional do referido Encontro, como é timbre das realizações da APHVIN/GEHVID visa frutificar a troca de experiências com colegas investigadores destes áreas que laboram noutros quadrantes geográficos. A permuta experimental nos vários ramos científicos afigura-se-nos de maior utilidade no progresso das regiões vitivinícolas sobre as quais recaem a acção do leque de participantes que por isso se pretende o mais alargado possível.

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REGIÕES VINHATEIRAS

DOURO | DÃO | VINHOS VERDES

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Para informações adicionais envie um email para aphvin@gmail.com

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O vinho e os territórios vitícolas no centro de um congresso internacional
25-28 de Outubro, 2017
 

Porto| Ponte da Barca | Nelas | Peso da Régua

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II Congresso Internacional

Vinhas e Vinhos

25 a 28 de Outubro de 2017
Regiões Demarcadas do Douro, Dão e Vinhos Verdes
Porto | Ponte da Barca | Nelas| Peso da Régua

10º aniversário da  APHVIN/GEHVID

Associação Portuguesa de História da Vinha e do Vinho

A Região Demarcada do Douro é a região vinícola com denominação de origem histórica mais antiga do Mundo, foi demarcada e regulamentada pelo Marquês de Pombal, em Setembro de 1756. A vitivinicultura tem aqui origens remotas. É do período romano a importância reconhecida a estas terras na produção vinícola. Em tempos medievais, as ordens monásticas, com destaque para os cistercienses, fizeram deste território cadinho experimental de frutificação de muitos e variados bacelos. De tal forma que nos alvores do século XVI, o Douro é já caracterizado pela produção de vinhos aromáticos, capazes de se tornarem generosos porque envelheciam sem se estragar. A riqueza genética vitivinícola regional estava já patente nas mais de oitenta castas diferentes que as terras das arribas do Douro sustentavam. Hoje é conhecida sobretudo pelo Vinho do Porto. Contudo os seus vinhos tranquilos vão despertando o gosto dos apreciadores em todo o mundo.

Região vasta cuja geografia física sente a influência do mar, a par das serranias de recorte acidentado, configurando pitoresco ao território. Demarcada enquanto região vinícola em 1908, foi terra tocada pela civilização romana, com benefícios na difusão da cultura do vinho. Acolheu igualmente o benefício civilizacional das ordens religiosas e por isso o vinho esteve presente entre as culturas de todas as casas monásticas da região, desde tempos medievos. As quintas privadas pontuam hoje o território dos Vinhos Verdes, com os seus vinhedos plantados junto de palácios, solares e antigas casas nobres. Aqui soube-se sempre casar tradição e modernidade, seja nos sistemas de plantio da vide, seja nas formas de vinificar as melhores uvas. Voltada à inovação, aos desafios de novos e exigentes mercados e clientelas, internas e externas, a Região dos Vinhos Verdes, continua a responder com um vinho singular, ao qual as nove sub-regiões em que se subdivide emprestam suavíssima diversidade.

A Região Demarcada do Dão foi criada em 1908. Situa-se no centro de Portugal, em terras da Beira Alta. Entre as regiões de vinhos portugueses não licorosos, foi das primeiras a ser demarcadas. Mesmo antes, esta vasta região que engloba aproximadamente 376000 hectares, dos quais cerca de 20000 estão plantados de vinha, era terra de vinhos afamados. Até 1756, altura em que o Marquês de Pombal mandou demarcar a Região do Douro (1756) os seus nectares eram misturados com os vinhos do Douro e exportados pela barra do Douro, sem denominação de origem específica. A Touriga Nacional é a casta nobre da região, dela se fabricam vinhos aromáticos, com taninos fortes, susceptíveis de longo envelhecimento.

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